A Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA) e seus sindicatos filiados lamentam a morte da estudante de arquitetura Sarah Silva Domingues
A estudante de arquitetura Sarah Silva Domingues, de 28 anos, foi assassinada a tiros enquanto fazia fotos em um trabalho de campo para o seu Trabalho de Conclusão de Curso na Ilha das Flores, em Porto Alegre (RS). A jovem era militante da União da Juventude Rebelião (UJR) e lutava por justiça social, inclusão e acessibilidade. O seu assassinato causou comoção e debate sobre a violência urbana no Brasil.
A jovem de 28 anos que cursava Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) era militante e dirigente da União da Juventude Rebelião (UJR).
Também foi coordenadora do Movimento Correnteza, diretora da União Nacional dos Estudantes (UNE), do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRGS, do Diretório Acadêmico da Faculdade de Arquitetura (DAFA) e membro do Conselho Universitário da UFRGS.
Sarah foi baleada e morta enquanto fazia fotos em um trabalho de campo para o seu Trabalho de Conclusão de Curso na Ilha das Flores, no bairro Arquipélago, em Porto Alegre (RS).
Agora, precisamos debater a necessidade de cidades mais seguras para todos e todas. É lamentável, inaceitável e revoltante que a vida de uma jovem seja, tão brutalmente, interrompida por um crime no qual não tinha envolvimento.
“Como nós, Sarah lutava por justiça social, por inclusão e acessibilidade, mas foi vítima da violência que assola as periferias brasileiras enquanto realizava esse trabalho”, reforça a presidente da FNA, Andréa dos Santos.
Desta forma, a federação presta seus sentimentos à família, amigos e colegas e reforça a importância de trabalharmos para que este tipo de situação seja excluída do dia a dia da nossa população.
Contato:
Federação Nacional dos Arquitetos e Urbanistas (FNA)
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