O escritório PB Arquitetura criou um quarto lúdico e divertido, no estilo montessoriano, para a pequena Maria a partir de soluções em marcenaria e muita criatividade
Principalmente nos dias atuais, um projeto de dormitório de criança necessita de uma estrutura adequada para acompanhar todas as suas fases. Assim como permitir que as transições ocorram com facilidade, sem demandar grandes mudanças no layout original.
Pensando exatamente nisso, o escritório PB Arquitetura, de Priscila e Bernardo Tressino, montou o quartinho da pequena Maria, que hoje está com 3 anos, e segue devidamente preparado para crescer junto com ela.
O cômodo, com cerca de 10m², antes abrigava um pequeno escritório, na residência de um jovem casal, localizada no Grande ABC. Para a criação do quarto, o ambiente mudou completamente e se tornou um cantinho lúdico e divertido.
“Pensamos em um projeto que fosse múltiplo, assim a criança poderia dormir, brincar e estudar nele. Nosso desejo era que ela aproveitasse ao máximo aquele espaço”, conta Priscila.
Para abrigar todas essas necessidades, a ideia de criar um dormitório com a proposta montessoriana se encaixou perfeitamente.
“Esse estilo estimula a autonomia e independência da criança, afinal tudo está ao alcance dela. Também trabalha a criatividade e aguça a curiosidade, porém com muita segurança e cuidado nos detalhes”, conta Priscila.
Entre algumas características que reforçam essa proposta estão o cabideiro com altura apropriada para a menina escolher a sua roupa e brincar de se vestir; o “mini escritório”, com mesa e banquinhos coloridos baixinhos, onde ela pode se sentar, desenhar e escolher os livros; a cama no chão para ela entrar e sair quando quiser, além de brincar lá e; por fim, um espelho para ela se curtir. Assim, soluções em marcenaria aliadas a muito carinho foram suficientes para montar o quartinho.
O grande destaque do quarto é o painel super colorido, localizado atrás da cama, repleto de desenhos variados e lúdicos, que têm a cara da infância “Com relação à decoração do quarto, o desejo dos pais era que não houvesse um tema definido, nem de princesas, animais, etc, para não correr o risco de seguir alguma moda e ficar ultrapassado depois.
E, também que não fosse caracterizado por uma cor específica, tipo rosa ou azul, até porque o casal tinha a intenção de ter um segundo filho, portanto um ambiente mais neutro seria uma alternativa interessante, lembra Bernardo.
A presença de um armário do piso ao teto, além de várias gavetas, também foi algo bem planejado. Como antes o casal abrigava objetos pessoais naquele cômodo, por uma questão de espaço, ainda seria preciso utilizar o local de forma discreta. Assim, tanto alguns pertences dos pais, quanto os da criança ainda caberiam ali.
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