Nos últimos anos, a inovação tecnológica tem sido um fator de diferenciação na indústria da construção civil.

Rôgga investe em tecnologias sustentáveis

A tendência das empresas inovadoras têm sido a busca pela melhoria contínua de processos e produtos, que resultam em aumento de qualidade e redução de custos. Cerca de 80% das atividades de uma empresa desse ramo ocorrem no canteiro de obras. Muitas vezes, são adotados métodos e processos artesanais que geram inúmeros retrabalhos, abundante geração de resíduos (160 kg/m², segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), baixa produtividade e consequente perda de competitividade.

“A construção civil é um dos segmentos que mais geram impacto ambiental, consumindo um grande volume de recursos naturais. A bandeira da inovação aliada à sustentabilidade é um processo urgente e irreversível”, alerta Gerson Castanho, diretor técnico de Pesquisa e Desenvolvimento (P&D) da Rôgga Empreendimentos, frisando que o uso da madeira para executar as fundações, lajes e elementos estruturais é o maior “vilão” nas obras.

Nos últimos cinco anos foram investidos mais de R$ 25 milhões, com recursos próprios e com apoio da Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), destinados à implantação definitiva do sistema Rôgga Edifícios Sustentáveis (RES), que objetiva desenvolver empreendimentos projetados com soluções de sustentabilidade, gerando qualidade, competitividade e eficiência ambiental. Entre seus benefícios, há diminuição de 80% dos resíduos gerados durante a construção.

“Com o uso do Centro de Preparação e Logística (CPL) para as obras industrializadas, produz-se, em um ciclo de 20 horas, as peças utilizadas para concepção estrutural da obra. Desta forma, elimina-se a madeira no processo”, detalha Castanho. A Rôgga também realiza a destinação correta dos resíduos gerados pelo canteiro de obra, em paralelo com a política interna de redução de resíduos e geração de lixo.

Economia e qualidade de vida – Uma das necessidades das construtoras é fazer com que todos os processos para concepção de um empreendimento atendam as legislações vigentes. Desde os cuidados com a localização de cada construção, passando por detalhados estudos legais, ambientais e de vizinhança. Ambientes com luminosidade e ventilação natural, captação e aproveitamento da água da chuva, lâmpadas com sensores, elevadores inteligentes e facilidade de mobilidade são itens que devem ser levados em consideração.

A Rôgga já possui em seu portfólio a entrega das áreas comuns das torres com lâmpadas LED e sensores de presença. Para os lançamentos de 2018, serão incluídas torneiras com dispositivos economizadores de água e luminárias de LED na sacada. Recentemente, a construtora iniciou as tratativas para avaliação de energia fotovoltaica com os principais fornecedores da região. As placas fotovoltaicas serão alocadas no telhado das torres, região com melhor incidência solar, para alimentar as áreas comuns do condomínio e reduzir a conta de luz dos moradores.

Além disso, há mais de sete anos a construtora faz o reaproveitamento da água da chuva. O residencial Vila Açoriana Comfort Club, em fase de construção na praia de Barra Velha (SC), possui dois reservatórios de cinco mil litros para reaproveitamento de águas pluviais, que alimentam as torneiras de jardins localizadas aos arredores das 10 torres incorporadas no empreendimento. O residencial também conta com três Estações de Tratamento de Efluentes Sanitários (ETE) de lodos ativados, solução adotada pela construtora para os locais que não são atendidos pela rede coletora de esgoto. O Vila Açoriana conta, ainda, com um sistema de drenagem, que também beneficiará os moradores do entorno. As medidas visam contribuir para a preservação do meio ambiente e desenvolvimento sustentável da cidade.

Serviço:
Rôgga Empreendimentos
(47) 3032-3750
http://www.roggasa.com.br/