Casarões verticais despontam no mercado oferecendo segurança, beleza e conveniência para quem busca alto padrão residencial, mesmo vivendo em apartamentos

Verticalização das grandes metragens

Com a área dos apartamentos acima de 300m², o Apogée e o L´Essence, que junto formam o La Reserve, são exemplos da tendência da verticalização dos casarões

A arquitetura está sempre em evolução e, uma de suas principais funções, é adaptar-se às novas formas e tendências de viver do ser humano. A tendência atual no mercado de luxo é a denominada “mansão vertical”. Uma unidade residencial com um amplo espaço interno, com um layout que, ao mesmo tempo prevê uma série de espaços de conveniência e conforto internos, mas também é flexível e pode se adaptar ao gosto do morador. Em suma, uma casa de grandes dimensões e com alto nível de sofisticação, porém, em um edifício.

O escritório Dávila Arquitetura possui três empreendimentos deste porte em Minas Gerais – o Apogée e o L´Essence, que junto formam o La Reserve, com áreas entre 470 e 670 m², em Nova Lima; e o Residencial Armando Nogueira, em Divinópolis. De acordo com o arquiteto Alberto Dávila, presidente do escritório, essa nova arquitetura residencial é uma tendência, que ele acredita ser duradoura, pois se enquadra nos conceitos mais contemporâneos de sustentabilidade e capaz de oferecer uma experiência única aos moradores. “Temos torres residenciais em que as unidades tipo oferecem tamanho conforto que a experiência de viver em uma delas as faz esquecer que estão em um edifício e não em uma casa unifamiliar.

Certamente não é possível reproduzir integralmente uma casa – não é viável, por exemplo, oferecer jardim e quintal para cada apartamento – mas é plenamente possível reproduzir as sensações e o bem-estar de se viver em uma casa, e com vantagens. Há, por exemplo, uma infinidade de espaços e serviços compartilhados pelos condôminos acessíveis com total segurança aos moradores e à distância do aperto de um botão de elevador.

Os edifícios de luxo já existem há muito tempo, mas estão se transformando, estão se sofisticando em relação aos recursos e ao conforto que oferecem a seus futuros moradores e visitantes. A verticalização é mais amigável com o meio ambiente do que espalhar uma cidade por quilômetros e quilômetros a fio. Além de se economizar em infraestrutura – melhor aproveitada e concentrada – evita-se a urbanização desnecessária de áreas naturais, assim evitando também a impermeabilização provocada pelas construções”, ratifica.

Este novo estilo de morar surgiu em importantes metrópoles internacionais como Nova Iorque e Londres e hoje está espalhada por todo o Brasil. As ‘mansões verticais’ surgiram para unir o útil ao agradável, onde a ideia é concentrar muito conforto e muitos recursos, aliados à segurança e à proximidade de uma ampla infraestrutura como comércio, lazer e serviços, além de interagir e conviver com outros seres humanos.

Segundo Alberto Dávila, cada empreendimento é único e tem um enfoque específico, voltando-se também para um nicho definido no segmento de luxo vertical e suas respectivas demandas, mas há um mix geral de requisitos possíveis que vão sendo combinados para alcançar o produto ideal.

“Podemos citar alguns, como terrenos amplos, que comportem a estrutura de um grande edifício com folga para todos os espaços e áreas previstas; a arquitetura diferenciada, ao mesmo tempo, arrojada e clássica, sendo atemporal e, por isso, com potencial para se manter atual por um longo período. A área dos apartamentos, todos acima de 300m²; um apartamento por andar (ou prumada de acesso), no máximo dois, mas nunca mais do que isso; halls privativos; um generoso número de suítes, habitualmente 4 ou 5.

Além de acabamentos de primeira, tanto em relação à qualidade dos materiais nobres empregados, quanto na execução, no acabamento; uma gama de serviços de conveniência para os moradores, que torne a vida e o dia a dia deles mais fácil e uma acessibilidade total e universal a todas as dependências da edificação, que à parte de ser uma exigência legal, deve considerar que o público consumidor das mansões verticais é também um público universal, de diferentes faixas etárias”, aponta.

O arquiteto também explica que alguns fatores são imprescindíveis nestes empreendimentos, como os recursos avançados de segurança e monitoramento, por exemplo. E, claro, o lazer que está incluído em toda essa magnitude: “Uma série de espaços exclusivos e surpreendentes nas áreas comuns que complementem o conforto já abundante no interior das unidades. Entre as novidades bem-vindas estão as lareiras a céu aberto, fontes, cascatas e efeitos de água, piscinas aquecidas e/ou com água corrente, piscinas cobertas e descobertas, jardins exuberantes e conceituais, playground com conceitos modernos, área gourmet de alto nível, totalmente equipada e adjacente a um salão de festas integralmente montado e eficiente, espaço fitness completo, saunas múltiplas, espaços de relaxamento e contemplação, spa com sala de massagem, home cinema, etc. Isto para não falar nas garagens, que devem prever um generoso número de vagas (de 3 a 6), recursos como carregamento para veículos elétricos, bicicletário, depósito individual espaçoso, etc”, encerra Alberto Dávila.

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